Comungo a medicina da Ayahuasca há, em média, três anos. Certamente, é uma das grandes responsáveis pelo despertar de minha consciência.
Os estudos iniciais foram feitos a partir da egrégora da Roda Medicinal. Ritualizar as estações e subestações da natureza fez com que eu me conectasse com o estado de fluxo natural, dos ciclos sem começo e sem fim, elevando-me a novas oitavas de compreensão a cada ritual de passagem.
A Ayahuasca representa para mim uma intervenção de Deus, que através de sua capacidade criativa, manifestou seu potencial infinito no reino vegetal, mostrando-nos que existem avatares-humanos, mas também avatares-plantas.

Beber Ayahuasca é comungar da essência. Beber Ayahuasca é experimentar Deus em suas infinitas formas