As dores e os sabores dos ciclos femininos
Incandescente vontade de saciar uma sede de criação se origina do âmago do meu ventre. Trago a inocência da criança em cada passo, em cada atividade em posturas diárias. Brinco e dou risada.
Incandescente vontade de saciar uma sede de criação se origina do âmago do meu ventre. Trago a inocência da criança em cada passo, em cada atividade em posturas diárias. Brinco e dou risada.
A sombra vem sorrateiramente. Quando percebo, ja me identifiquei com emoções e com padrões negativos. Julgo, me identifico, começo a agredir, punir, castigar. Apontam-se os dedos. E o que isso quer dizer sobre nós mesmos?
Mais do que reunir-se com mulheres em círculos, mais do que tocar tambor e aprender sobre a magia das ervas, mais do que aprender com a lua e auxiliar outras irmãs em seus processos de cura, o sagrado feminino é o resgate de si mesma.
Muito se fala sobre o apoio inerente às gestantes durante o processo gestacional. Ao engravidar, uma das coisas que ouvi sobre a paternidade foi “Ah, homem só percebe e cai a ficha quando nasce mesmo.
Para podermos sentir compaixão pelos outro precisamos sentir compaixão por nós mesmos.